Após as merecidas férias, e um novo visual (sem cavanhaque), o técnico do Los Angeles Lakers, o mestre Zen Phil Jackson, concedeu entrevista em El Segundo, Califórnia, aonde falou sobre suas expectativas para a próxima temporada, um time mais competitivo e físico, a situação de Lamar Odom e muito mais.
A nova temporada está cada vez mais próxima, e alguns dos velhos assuntos que circulam no mundo da NBA estarão de volta também, como os minutos jogados, assinatura de contratos, quem será agente livre, trocas, entre outros. No Lakers, isso com certeza também será abordado, mas, Phil Jackson está com outras preocupações, aliás, algumas bem conhecidas da torcida do L.A. Todos nós sabemos que o time brigou muito nas Finais, mas foi vencido completamente pelo Boston Celtics. Muitos acreditam que nem chegou a acontecer uma disputa efetivamente. E as mudanças para a temporada que está chegando não foram muitas no time, que terá o retorno dos lesionados Trevor Ariza e Andrew Bynum. O ala de ligação conseguiu retornar no final do campeonato passado, enquanto que o pivô se recuperou durante este mesmo período e nas férias. Outra mudança será na escalação da equipe, que agora contará com Bynum no centro, Gasol na ala de força e Odom na ala de ligação, ou, possivelmente, um sexto homem.
"Não tenho nenhum problema em dizer que, se o time não funcionar da forma que eu desejo, Trevor será um titular", disse Jackson, no centro de treinamento do Lakers. "Talvez eu o coloque desde o início e convença Lamar a vir do banco, se eu sentir que isso é o melhor para a equipe e não estivermos nos sentindo bem como deveríamos", alertou Phil. Se este tipo de alteração realmente ocorrer, irá trazer muitos rumores e possibilidades à tona em Los Angeles. Odom está no último ano de seu contrato que lhe paga U$14.6 milhões nesta temporada. Uma queda em seu status significaria que o Lakers não está colocando tanto valor nele assim. Ao mesmo tempo, não seria a melhor forma de explorar uma troca que o envolvesse, devido a ser um reserva. O que podemos entender sobre o pensamento de Phil, é que, trazendo Lamar do banco, irá permitir que ele toque mais na bola e seja um maior ponto de apoio junto com a "segunda unidade" do que dividindo as atenções com Kobe Bryant e cia.
Falando em Kobe, o mestre Zen inclusive citou que não deseja que Bryant atue por muitos minutos, como na temporada passada. Ele irá completar 30 anos neste verão, e, após acabar o último campeonato com média de 38.9 minutos em quadra, Phil disse que espera que este número diminua neste campeonato. "Este é um objetivo e eu e ele teremos que nos entender sobre isso", revelou o técnico do L.A. "Acho que 38 minutos é muito", finalizou. Ao ser questionado sobre o assunto, Kobe deu sinais de que por ele está tudo bem, afinal, junto com Fisher, Bryant é considerado um sênior na equipe. Sobre este novo status, a estrela do Lakers utilizou-se da comparação para responder. "Eu era um sênior na seleção americana nas Olimpíadas". De saída, Kobe chegou a perguntar para os repórteres: "Vocês viram L.O?", referindo-se a Lamar Odom. O ala do L.A. não esteve tão presente como em temporadas passadas neste momento, parece mesmo que o principal desafio de Jackson será fazer com que Lamar se sinta importante na equipe e parte da família, já que, com certeza, os rumores sobre possibildades de trocas virão à tona.
Outra questão que Phil terá que lidar é sobre Andrew Bynum. O técnico do L.A. pediu que o pivozão jogue de maneira simples e com metas definidas, mesmo estando em ano de extensão contratual. "O que pedi para Andrew realizar no ataque é pegar rebotes ofensivos e fazer corta-luzes, e ser o centro de nossa ofensiva", disse Jackson. "Não estou pedindo a ele que seja um pontuador no um-a-um ou que faça muitas cestas, pois ele é um cara que irá melhorar nossa defesa, o que eu penso ser o aspecto mais importante, e também os rebotes, o segundo aspecto mais importante", revelou o mestre Zen.
Saindo das questões individuais e falando de equipe, Phil disse que Jeanie Buss fez com que ele assistisse a entrega do ESPY awards, onde o Celtics ganhou o prêmio de melhor time. "Ela me fez assistir quando eu voltei de Montana apenas para me instigar, para me fazer ver eles falando sobre a vitória em Los Angeles", disse ele. "Ainda sinto um gosto amargo e até com raiva sobre isso", surpreendeu Jackson. Mesmo assim, ele não pode negar o óbvio. "Nós sabemos que não fomos um time forte e físico. Conseguimos chegar aonde chegamos pela nossa habilidade e velocidade. Você não consegue vencer sendo um time suave. Boston foi mais físico que nós no último jogo. Eles mereceram", encerrou o técnico do Lakers.
COMENTE!! GO LAKERS GO!!!
A nova temporada está cada vez mais próxima, e alguns dos velhos assuntos que circulam no mundo da NBA estarão de volta também, como os minutos jogados, assinatura de contratos, quem será agente livre, trocas, entre outros. No Lakers, isso com certeza também será abordado, mas, Phil Jackson está com outras preocupações, aliás, algumas bem conhecidas da torcida do L.A. Todos nós sabemos que o time brigou muito nas Finais, mas foi vencido completamente pelo Boston Celtics. Muitos acreditam que nem chegou a acontecer uma disputa efetivamente. E as mudanças para a temporada que está chegando não foram muitas no time, que terá o retorno dos lesionados Trevor Ariza e Andrew Bynum. O ala de ligação conseguiu retornar no final do campeonato passado, enquanto que o pivô se recuperou durante este mesmo período e nas férias. Outra mudança será na escalação da equipe, que agora contará com Bynum no centro, Gasol na ala de força e Odom na ala de ligação, ou, possivelmente, um sexto homem.
"Não tenho nenhum problema em dizer que, se o time não funcionar da forma que eu desejo, Trevor será um titular", disse Jackson, no centro de treinamento do Lakers. "Talvez eu o coloque desde o início e convença Lamar a vir do banco, se eu sentir que isso é o melhor para a equipe e não estivermos nos sentindo bem como deveríamos", alertou Phil. Se este tipo de alteração realmente ocorrer, irá trazer muitos rumores e possibilidades à tona em Los Angeles. Odom está no último ano de seu contrato que lhe paga U$14.6 milhões nesta temporada. Uma queda em seu status significaria que o Lakers não está colocando tanto valor nele assim. Ao mesmo tempo, não seria a melhor forma de explorar uma troca que o envolvesse, devido a ser um reserva. O que podemos entender sobre o pensamento de Phil, é que, trazendo Lamar do banco, irá permitir que ele toque mais na bola e seja um maior ponto de apoio junto com a "segunda unidade" do que dividindo as atenções com Kobe Bryant e cia.
Falando em Kobe, o mestre Zen inclusive citou que não deseja que Bryant atue por muitos minutos, como na temporada passada. Ele irá completar 30 anos neste verão, e, após acabar o último campeonato com média de 38.9 minutos em quadra, Phil disse que espera que este número diminua neste campeonato. "Este é um objetivo e eu e ele teremos que nos entender sobre isso", revelou o técnico do L.A. "Acho que 38 minutos é muito", finalizou. Ao ser questionado sobre o assunto, Kobe deu sinais de que por ele está tudo bem, afinal, junto com Fisher, Bryant é considerado um sênior na equipe. Sobre este novo status, a estrela do Lakers utilizou-se da comparação para responder. "Eu era um sênior na seleção americana nas Olimpíadas". De saída, Kobe chegou a perguntar para os repórteres: "Vocês viram L.O?", referindo-se a Lamar Odom. O ala do L.A. não esteve tão presente como em temporadas passadas neste momento, parece mesmo que o principal desafio de Jackson será fazer com que Lamar se sinta importante na equipe e parte da família, já que, com certeza, os rumores sobre possibildades de trocas virão à tona.
Outra questão que Phil terá que lidar é sobre Andrew Bynum. O técnico do L.A. pediu que o pivozão jogue de maneira simples e com metas definidas, mesmo estando em ano de extensão contratual. "O que pedi para Andrew realizar no ataque é pegar rebotes ofensivos e fazer corta-luzes, e ser o centro de nossa ofensiva", disse Jackson. "Não estou pedindo a ele que seja um pontuador no um-a-um ou que faça muitas cestas, pois ele é um cara que irá melhorar nossa defesa, o que eu penso ser o aspecto mais importante, e também os rebotes, o segundo aspecto mais importante", revelou o mestre Zen.
Saindo das questões individuais e falando de equipe, Phil disse que Jeanie Buss fez com que ele assistisse a entrega do ESPY awards, onde o Celtics ganhou o prêmio de melhor time. "Ela me fez assistir quando eu voltei de Montana apenas para me instigar, para me fazer ver eles falando sobre a vitória em Los Angeles", disse ele. "Ainda sinto um gosto amargo e até com raiva sobre isso", surpreendeu Jackson. Mesmo assim, ele não pode negar o óbvio. "Nós sabemos que não fomos um time forte e físico. Conseguimos chegar aonde chegamos pela nossa habilidade e velocidade. Você não consegue vencer sendo um time suave. Boston foi mais físico que nós no último jogo. Eles mereceram", encerrou o técnico do Lakers.
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