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Depois de sofrer uma lesão no mesmo ginásio que a do ano passado, só que em joelho diferente, o pivô Andrew Bynum não acredita na seriedade da moléstia.
"Não escutei nenhum estalo. Da outra vez escutei estalos e não conseguia por pressão no joelho. Desta vez quase não preciso nem das muletas para andar, mas os médicos querem que as use mesmo assim", disse Bynum após o jogo.
O que podemos saber é que a lesão não foi um deslocamento de joelho, como do ano passado, pois Bynum não ouviu estalos. Também não foi rompimento de ligamento, pois este tipo de lesão pode ser contatado pelo inchaço logo após sua ocorrência.
Não podemos, porém, tirar conclusões definitivas. Após a lesão do ano passado, Bynum também estava bem otimista quanto a seu estado, e a menos problemáticas das torções de joelho costuma deixar um jogador fora de atividade por pelo menos seis semanas.
"Não escutei nenhum estalo. Da outra vez escutei estalos e não conseguia por pressão no joelho. Desta vez quase não preciso nem das muletas para andar, mas os médicos querem que as use mesmo assim", disse Bynum após o jogo.
O que podemos saber é que a lesão não foi um deslocamento de joelho, como do ano passado, pois Bynum não ouviu estalos. Também não foi rompimento de ligamento, pois este tipo de lesão pode ser contatado pelo inchaço logo após sua ocorrência.
Não podemos, porém, tirar conclusões definitivas. Após a lesão do ano passado, Bynum também estava bem otimista quanto a seu estado, e a menos problemáticas das torções de joelho costuma deixar um jogador fora de atividade por pelo menos seis semanas.
