Espalhe!
Muitos dizem que, quem fala muito faz pouco. Este ditado, com absoluta certeza, não se aplica em Kobe Bryant. Após a má atuação no jogo número três da série contra o Utah Jazz, Bryant se calou. Ou melhor, preferiu relaxar. Kobe realmente não é de falar muito, de prometer mundos e fundos, ele prefere fazer, e isso foi o que aconteceu no jogo número quatro, onde ele dominou o time adversário e praticamente selou a classificação do Lakers para as Semifinais da Conferência Oeste.
Kobe é Kobe, e os jogadores do Utah, assim como seu técnico, sabem disso. "Alguns dos arremessos que caíram, como posso dizer, só te deixa frustrado, afinal, como defendê-lo melhor que aquilo?", perguntou Ronnie Brewer, que marcou Bryant pela maior parte do jogo. "Não teria outra alternativa, só se fizesse faltas. Muitas vezes ele ameaçou o arremesso, ameaçou de novo, e eu estava lá, colado, aí ele infiltra no garrafão e pulo para contestá-lo, e mesmo assim ele converte. Acho que quando você está no ritmo, não tem jeito. Era assim que ele estava", analisou Brewer.
"Kobe Bryant foi simplesmente espetacular", disse o técnico do Utah Jerry Sloan. "Não conseguíamos nos aproximar o suficiente para marcá-lo. Ele arremessou por entre nós, sobre nós, de todos os jeitos. Acho que ele colocou eles nas costas e iniciaram da forma que gostariam", analisou Sloan, sobre o início da partida. O armador Deron Williams não teve trabalho para explicar a derrota de sua equipe nos vestiários do Jazz. "Muito do que aconteceu foi por Kobe ter controlado tudo", disse ele. "Você percebia que ele veio para a partida em uma missão esta noite", analisou. "A série não terminou. Ainda temos alguma esperança. Sabemos que será difícil vencermos três seguidas contra eles, devemos jogar sem pressão e confortáveis", resumiu o talentoso armador do Utah.
Parece que aquela má noite no jogo três foi realmente importante para que Bryant jogasse desta forma, como previu o técnico do Jazz. "Nunca pense que um jogador como Kobe Bryant não voltará com tudo", disse Sloan. "Eu tive dois caras assim neste time no mesmo periodo, e, se tivessem um jogo ruim, eles voltavam e davam tudo de si", revelou ele, sem precisar citar que falava de Stockton e Malone. "O que aconteceu não era em relação ao jogo passado, mas sobre o que eles iriam fazer hoje. Kobe é um destes caras que consegue intimidar outros jogadores, tenho certeza. Mas, mesmo assim, você deve tentar enfrentá-lo", disse Jerry, que novamente tratou de enaltecer os recordes de Bryant. "A quantidade de vezes que ele teve grandes atuações em pontos é impressionante. Mas é assim que ele é. É aí que você tem que contra-atacar e saber que ele virá para cima. É isso que os grandes jogadores fazem".
Para finalizar, o técnico do Jazz tentou dar uma receita, mas admite em uma frase o quanto é difícil para com Kobe. "Você tem que tentar aprender e ir para luta, grudar nele, cometer seis faltas. Vá lá e jogue contra ele. Mas é mais fácil falar do que fazer. E sei disso. Eu o vejo jogar há muito tempo", encerrou Sloan.
GO LAKERS GO!!!
Kobe é Kobe, e os jogadores do Utah, assim como seu técnico, sabem disso. "Alguns dos arremessos que caíram, como posso dizer, só te deixa frustrado, afinal, como defendê-lo melhor que aquilo?", perguntou Ronnie Brewer, que marcou Bryant pela maior parte do jogo. "Não teria outra alternativa, só se fizesse faltas. Muitas vezes ele ameaçou o arremesso, ameaçou de novo, e eu estava lá, colado, aí ele infiltra no garrafão e pulo para contestá-lo, e mesmo assim ele converte. Acho que quando você está no ritmo, não tem jeito. Era assim que ele estava", analisou Brewer.
"Kobe Bryant foi simplesmente espetacular", disse o técnico do Utah Jerry Sloan. "Não conseguíamos nos aproximar o suficiente para marcá-lo. Ele arremessou por entre nós, sobre nós, de todos os jeitos. Acho que ele colocou eles nas costas e iniciaram da forma que gostariam", analisou Sloan, sobre o início da partida. O armador Deron Williams não teve trabalho para explicar a derrota de sua equipe nos vestiários do Jazz. "Muito do que aconteceu foi por Kobe ter controlado tudo", disse ele. "Você percebia que ele veio para a partida em uma missão esta noite", analisou. "A série não terminou. Ainda temos alguma esperança. Sabemos que será difícil vencermos três seguidas contra eles, devemos jogar sem pressão e confortáveis", resumiu o talentoso armador do Utah.
Parece que aquela má noite no jogo três foi realmente importante para que Bryant jogasse desta forma, como previu o técnico do Jazz. "Nunca pense que um jogador como Kobe Bryant não voltará com tudo", disse Sloan. "Eu tive dois caras assim neste time no mesmo periodo, e, se tivessem um jogo ruim, eles voltavam e davam tudo de si", revelou ele, sem precisar citar que falava de Stockton e Malone. "O que aconteceu não era em relação ao jogo passado, mas sobre o que eles iriam fazer hoje. Kobe é um destes caras que consegue intimidar outros jogadores, tenho certeza. Mas, mesmo assim, você deve tentar enfrentá-lo", disse Jerry, que novamente tratou de enaltecer os recordes de Bryant. "A quantidade de vezes que ele teve grandes atuações em pontos é impressionante. Mas é assim que ele é. É aí que você tem que contra-atacar e saber que ele virá para cima. É isso que os grandes jogadores fazem".
Para finalizar, o técnico do Jazz tentou dar uma receita, mas admite em uma frase o quanto é difícil para com Kobe. "Você tem que tentar aprender e ir para luta, grudar nele, cometer seis faltas. Vá lá e jogue contra ele. Mas é mais fácil falar do que fazer. E sei disso. Eu o vejo jogar há muito tempo", encerrou Sloan.
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