Realmente foi uma tarefa difícil entender o que ocorreu com o time do Lakers na partida número 4 da série melhor de sete pelas semifinais da Conferência Oeste contra o Houston Rockets, em Houston. Todo o panorama antes do jogo era favorável para que o L.A. tomasse conta da disputa, afinal, o Rockets sabia que não contaria com seu melhor jogador pelo restante da temporada, o pivô Yao Ming.
Mas, o que vimos foi um Lakers que parecia não ter a mínima vontade de colocar o adversário na forca, e, ao contrário, foi o time californiano que acabou sufocado pelo excelente volume de jogo e energia do Houston, que, além de tudo isso, ainda contou com a melhor atuação da carreira de seu armador, Aaron Brooks, que anotou 34 pontos. Surpresa? "Não há surpresa alguma", revelou Phil Jackson, sobre a derrota. Bem, se não houve surpresa, talvez decepção, vergonha... "Se estamos decepcionados? Não, não estamos. O Houston jogou muito bem, dê à eles algum crédito", revelou o Mestre Zen, reconhecendo que além da culpa do Lakers, também teve a boa atuação do Rockets. A única coisa que incomodou o técnico do L.A. foi a inabilidade da defesa em parar com as penetrações de Brooks e Kyle Lowry. "Nós não conseguimos impedir isto", disse Jackson. "As penetrações causam problemas para nós. Caímos numa situação em que, quando tentamos fechar o garrafão, Battier começou a marcar de três. Ele estava no ritmo e teve uma grande atuação, eles iniciaram uma grande corrida no começo do jogo e mantiveram o bom momento durante três quartos", explicou Phil.
Todos sabem que o Mestre Zen tem este apelido não por acaso. Ele nunca perde a calma, e quem acompanha os jogos sabe que, por vezes, até nós torcedores achamos que ele deve pedir tempo em determinadas situações, mas, ele não pede, prefere deixar os jogadores resolverem a questão dentro da quadra. Mesmo sem optar pelo timeout, ele mostrava que não estava satisfeito com a atuação da equipe. "Se eu estava bravo com o time?", perguntou ele de acordo com questionamento de um repórter sobre essa situação. "É claro que você fica bravo com o time, mas você fala o que pode como um técnico e os jogadores tem que executar na quadra", lembra ele. E por não fazer isso, esta talvez tenha sido uma das piores atuações do L.A. nesta temporada. "Nós jogamos, provavelmente, nossa pior partida neste campeonato", disse Lamar Odom.
A estrela do Lakers, Kobe Bryant, também teve que explicar muita coisa ao final do jogo e tentar resumir o que aconteceu para que o Rockets chegasse à liderar por 29 pontos, antes de colocar o pé no freio no 4º período. "Sabíamos que eles viriam com muita força, pelo menos eu achava que sim", disse ele, contrariado. "Tínhamos ciência que eles não iriam recuar, se entregar. Apenas não entramos com o senso de urgência que pretendíamos", ressaltou Kobe. Já Derek Fisher, que voltava de suspensão no jogo número três, também não atuou bem, e reconheceu este problema de uma forma geral. "Não estávamos bem nos arremessos no começo da partida", disse ele. "Tivemos muitos turnovers (erros na posse de bola), no começo e as rotações defensivas não estavam legais, não surtiam efeito. Depois disso, não conseguimos nos recuperar", resumiu Derek. Talvez o único jogador que tenha atuado satisfatoriamente foi Pau Gasol, que terminou o jogo com 30 pontos. "Foi complicado, eles quiseram a vitória mais do que nós", disse Gasol. "Eles vieram extremamente agressivos, com muito mais energia que nós e acabaram controlando tudo", finalizou o espanhol.
Esperamos que, como demonstraram saber quais foram os fatores principais da derrota, como a falta de energia e falta de senso de urgência, os jogadores do L.A. possam corrigir este problema, que, aliás, persegue o time a temporada toda, vale lembrar as derrotas para o Charlotte Bobcats, dentro e fora de casa, e também para o Sixers em Los Angeles. FORÇA LAKERS!! GO LAKERS GO!!
Mas, o que vimos foi um Lakers que parecia não ter a mínima vontade de colocar o adversário na forca, e, ao contrário, foi o time californiano que acabou sufocado pelo excelente volume de jogo e energia do Houston, que, além de tudo isso, ainda contou com a melhor atuação da carreira de seu armador, Aaron Brooks, que anotou 34 pontos. Surpresa? "Não há surpresa alguma", revelou Phil Jackson, sobre a derrota. Bem, se não houve surpresa, talvez decepção, vergonha... "Se estamos decepcionados? Não, não estamos. O Houston jogou muito bem, dê à eles algum crédito", revelou o Mestre Zen, reconhecendo que além da culpa do Lakers, também teve a boa atuação do Rockets. A única coisa que incomodou o técnico do L.A. foi a inabilidade da defesa em parar com as penetrações de Brooks e Kyle Lowry. "Nós não conseguimos impedir isto", disse Jackson. "As penetrações causam problemas para nós. Caímos numa situação em que, quando tentamos fechar o garrafão, Battier começou a marcar de três. Ele estava no ritmo e teve uma grande atuação, eles iniciaram uma grande corrida no começo do jogo e mantiveram o bom momento durante três quartos", explicou Phil.
Todos sabem que o Mestre Zen tem este apelido não por acaso. Ele nunca perde a calma, e quem acompanha os jogos sabe que, por vezes, até nós torcedores achamos que ele deve pedir tempo em determinadas situações, mas, ele não pede, prefere deixar os jogadores resolverem a questão dentro da quadra. Mesmo sem optar pelo timeout, ele mostrava que não estava satisfeito com a atuação da equipe. "Se eu estava bravo com o time?", perguntou ele de acordo com questionamento de um repórter sobre essa situação. "É claro que você fica bravo com o time, mas você fala o que pode como um técnico e os jogadores tem que executar na quadra", lembra ele. E por não fazer isso, esta talvez tenha sido uma das piores atuações do L.A. nesta temporada. "Nós jogamos, provavelmente, nossa pior partida neste campeonato", disse Lamar Odom.
A estrela do Lakers, Kobe Bryant, também teve que explicar muita coisa ao final do jogo e tentar resumir o que aconteceu para que o Rockets chegasse à liderar por 29 pontos, antes de colocar o pé no freio no 4º período. "Sabíamos que eles viriam com muita força, pelo menos eu achava que sim", disse ele, contrariado. "Tínhamos ciência que eles não iriam recuar, se entregar. Apenas não entramos com o senso de urgência que pretendíamos", ressaltou Kobe. Já Derek Fisher, que voltava de suspensão no jogo número três, também não atuou bem, e reconheceu este problema de uma forma geral. "Não estávamos bem nos arremessos no começo da partida", disse ele. "Tivemos muitos turnovers (erros na posse de bola), no começo e as rotações defensivas não estavam legais, não surtiam efeito. Depois disso, não conseguimos nos recuperar", resumiu Derek. Talvez o único jogador que tenha atuado satisfatoriamente foi Pau Gasol, que terminou o jogo com 30 pontos. "Foi complicado, eles quiseram a vitória mais do que nós", disse Gasol. "Eles vieram extremamente agressivos, com muito mais energia que nós e acabaram controlando tudo", finalizou o espanhol.
Esperamos que, como demonstraram saber quais foram os fatores principais da derrota, como a falta de energia e falta de senso de urgência, os jogadores do L.A. possam corrigir este problema, que, aliás, persegue o time a temporada toda, vale lembrar as derrotas para o Charlotte Bobcats, dentro e fora de casa, e também para o Sixers em Los Angeles. FORÇA LAKERS!! GO LAKERS GO!!





