15 de Setembro de 2011 por Franklin Sampaio
Maior cestinha da história do NBB e um dos principais jogadores brasileiros em atividade, Marcelinho Machado afirmou que o país não tem estrutura para receber astros da NBA. Segundo o ala-armador do Flamengo, o custo para trazer Kobe Bryant, do Los Angeles Lakers, durante a greve da liga americana, seria muito alto para o curto período de tempo que ele poderia atuar, em caso do fim do locaute na liga americana.
"Não tem estrutura para um Kobe Bryant aqui. Seria ótimo para o marketing, mas ele ia acabar fazendo um ou dois jogos. Pelo custo, dá para fazer uma coisa muito mais barata que vai durar mais tempo do que simplesmente trazer o Kobe. Seria o maior barato, para mim como jogador, ter o cara ali. Mas ele poderia se assustar e ir embora (risos)." Declarou em entrevista ao SPORTV.COM após participação no programa "Tá na Área".
Rumores de um possível acerto de Kobe Bryant com um clube chinês chegaram a ser divulgados. Mas a associação de basquete do país barrou a contratação de jogadores que já tenham contrato com outros times, justamente para evitar que astros americanos deixem a liga chinesa em caso de acerto entre donos de clubes e jogadores da NBA.
"Eles se preocuparam com o campeonato. A China tem dinheiro, vai abrir o mercado para NBA e pegar 20 jogadores. Se a greve acaba em dezembro, os caras todos vão embora, vai ficar um buraco no campeonato. É legal, durante dois ou três meses, mas e depois? Depois desvaloriza quem vai estar lá.", ressaltou Marcelinho.
"Não tem estrutura para um Kobe Bryant aqui. Seria ótimo para o marketing, mas ele ia acabar fazendo um ou dois jogos. Pelo custo, dá para fazer uma coisa muito mais barata que vai durar mais tempo do que simplesmente trazer o Kobe. Seria o maior barato, para mim como jogador, ter o cara ali. Mas ele poderia se assustar e ir embora (risos)." Declarou em entrevista ao SPORTV.COM após participação no programa "Tá na Área".
Rumores de um possível acerto de Kobe Bryant com um clube chinês chegaram a ser divulgados. Mas a associação de basquete do país barrou a contratação de jogadores que já tenham contrato com outros times, justamente para evitar que astros americanos deixem a liga chinesa em caso de acerto entre donos de clubes e jogadores da NBA.
"Eles se preocuparam com o campeonato. A China tem dinheiro, vai abrir o mercado para NBA e pegar 20 jogadores. Se a greve acaba em dezembro, os caras todos vão embora, vai ficar um buraco no campeonato. É legal, durante dois ou três meses, mas e depois? Depois desvaloriza quem vai estar lá.", ressaltou Marcelinho.





